quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Um navio da Marinha do Brasil
, que está atracado no Porto de Itajaí, teve um princípio de incêndio nesta quinta-feira à tarde. O incidente ocorreu na Fragata Rademaker, e segundo informações dos Bombeiros cerca de 20 pessoas se intoxicaram por inalação de fumaça. Sete vítimas foram levadas ao Hospital Marieta Konder Bornhausen por ambulâncias dos Bombeiros e do Samu. Duas delas inspiravam maior antenção, de acordo com a equipe de resgate. Outras pessoas, que tinham um grau mais leve de intoxicação, foram atendidas no local por equipes médicas. Inclusive a do helicóptero Arcanjo, que participou da ocorrência. Segundo informações preliminares, ainda não confirmadas pela Marinha, o incêndio ocorreu na cozinha da embarcação. A operação Aspirantex, da qual participa a fragata Rademaker, envolve cerca de 2 mil militares e 319 Aspirantes da Escola Naval, que experimentam a vida e a rotina dos navios da Esquadra. A Aspirantex 2019 visita os portos de Montevidéu, no Uruguai, Rio Grande, Itajaí e Paranaguá, e tem duração de 20 dias. Durante esse período são feitos exercícios de caráter militar, como operações com aeronaves, transferência de óleo combustível e água no mar, manobras táticas entre os navios, exercícios de tiro, exercícios de combate a incêndio, entre outros. Há três navios da operação atracados em Itajaí. Além da fragata Rademaker, há uma embarcação no píer turístico e outra na Delegacia da Capitania dos Portos. O Porto de Itajaí ressalta, por meio da assessoria de imprensa, que o incidente não tem relação com as atividades portuárias.   

domingo, 2 de dezembro de 2018

Casco do NT Marajó é afundado na Operação MISSILEX II 2018.

A Marinha do Brasil realizou este ano mais uma Operação MISSILEX, desta vez usando como alvo o casco do Navio-Tanque Marajó, desativado em 2016 depois de 47 anos de serviço ativo.


O vídeo acima, que circula em redes sociais, mostra os navios da Esquadra Brasileira que participaram do exercício de tiro real realizando uma série de tarefas e um helicóptero SH-16 Sea Hawk do Esquadrão HS-1 lançando um míssil antinavio Penguin contra o casco desativado do NT Marajó.

A Marinha do Brasil divulgou há poucos dias a realização do primeiro lançamento do míssil antinavio nacional MANSUP, mas não informou qual foi o alvo utilizado.

Levando-se em conta o pequeno intervalo de tempo entre as notícias, inferimos que o MANSUP pode ter sido lançado contra o NT Marajó, mas as imagens não foram incluídas neste vídeo.

Na Operação MISSILEX 2017, quando a Marinha lançou o Penguin e o Exocet, também não incluiu o lançamento do Exocet no vídeo de divulgação.

Em 12 de setembro a MB realizou a Operação MISSILEX I 2018, quando lançou um míssil MM40 Exocet para verificar a robustez e a precisão da plataforma de navegação inercial de projeto nacional empregada no MANSUP.

Fonte: https://www.naval.com.br/blog/2018/12/02/casco-do-nt-marajo-e-afundado-na-operacao-missilex-2018/

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Por que a Marinha do Brasil não vai comprar fragatas OHP?


domingo, 2 de abril de 2017

Homem invade Base Naval de Aratu e acaba morto

Um homem morreu na noite deste sábado (1º) após invadir a Base Naval de Aratu, em Salvador. Com identidade ignorada até o momento, o invasor teria invadido o local, se dirigido à guarita da base, onde foi alvejado por tiros disparados por um militar que estava no plantão. 

O homem foi socorrido para o Hospital do Subúrbio na ambulância da Base Naval, mas não resistiu

terça-feira, 28 de março de 2017

PAPO DE RANCHO: INGLATERRA OFERECE À MB O PORTA-HELICÓPTEROS ‘OCEAN’; PREÇO ‘RAZOÁVEL’ (MANTIDO EM SEGREDO) AGRADA O ALMIRANTADO

A coluna INSIDER acaba de ser informada de que a Marinha do Reino Unido ofereceu “recentemente” à Marinha do Brasil o porta-helicópteros de assalto anfíbio Ocean (L12), de 21.500 toneladas. O navio começou a operar em setembro de 1998 – apenas três meses antes de o navio-doca Siroco (hoje Bahia) ser comissionado na Marinha Francesa –, e sua desprogramação está prevista para o ano que vem.
Segundo uma fonte que priva da intimidade dos principais chefes navais brasileiros da ativa, o preço que os britânicos pedem pelo barco pareceu “razoável”, e a Marinha examina o assunto com prudente otimismo.
A proposta aparece pouco mais de um mês do anúncio da desprogramação do navio-aeródromo São Paulo (A-12), mas em um cenário financeiro muito ruim.
Depois de se encontrar, dias atrás, com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, tem comentado com amigos que sua Força vai precisar parar com a expansão do pessoal, e necessitará inclusive fazer cortes, que já estão sendo planejados.
A eventual aquisição do Ocean precisará ser aprovada pelo ministro da Defesa Raul Jungmann e passar pelo crivo de Meirelles. Mas ela dará aos chefes navais brasileiros um navio apto a receber em suas instalações os principais oficiais-generais da Força – perfeito, portanto, para ser investido nas funções de capitânea da Esquadra
Comissão – Caso o assunto da compra do Ocean receba luz verde da chamada “Alta Administração Naval”, o almirante Leal Ferreira deverá designar uma comissão da área de Material da Armada, da Diretoria de Engenharia Naval e do Corpo de Fuzileiros Navais para viajar à Inglaterra (possivelmente a Plymouth) e fazer uma detalhada vistoria na embarcação.
Contando com o tempo que levará essa inspeção, o período necessário às discussões sobre preço e contrato, e possíveis reparos a bordo, o mais provável é que o Ocean só possa chegar ao Brasil dentro de um ano.
O porta-helicópteros mede 203,4 m de comprimento (35 m a mais que o Bahia) por 35 m de largura (11,5 m a mais que o antigo Siroco). Sua tripulação é de 285 militares, mas existem acomodações para até 180 pilotos e mecânicos do destacamento aéreo que a unidade transporta.
O navio é capaz de embarcar 18 aeronaves de asas rotativas de diversos portes e funções (4,5 vezes a quantidade de helicópteros que o Bahia carrega), incluindo as de ataque ao solo, de transporte pesado e de guerra antissubmarina (foto abaixo).


 Como transporte de uma força anfíbia expedicionária sua capacidade também impressiona: 830 fuzileiros completamente equipados (um batalhão) acompanhados de 40 veículos.
Bahia leva 450 infantes de Marinha em situações normais, efetivo que pode ser duplicado caso a travessia não seja longa (e demasiadamente desconfortável para a tropa).

quinta-feira, 23 de março de 2017

Desastre em Exercício aéreo.

Deu ruim no exercício de salto aéreo, onde a a guarnição bem treinada conseguiram sair rapidamente.