domingo, 2 de abril de 2017

Homem invade Base Naval de Aratu e acaba morto

Um homem morreu na noite deste sábado (1º) após invadir a Base Naval de Aratu, em Salvador. Com identidade ignorada até o momento, o invasor teria invadido o local, se dirigido à guarita da base, onde foi alvejado por tiros disparados por um militar que estava no plantão. 

O homem foi socorrido para o Hospital do Subúrbio na ambulância da Base Naval, mas não resistiu

terça-feira, 28 de março de 2017

PAPO DE RANCHO: INGLATERRA OFERECE À MB O PORTA-HELICÓPTEROS ‘OCEAN’; PREÇO ‘RAZOÁVEL’ (MANTIDO EM SEGREDO) AGRADA O ALMIRANTADO

A coluna INSIDER acaba de ser informada de que a Marinha do Reino Unido ofereceu “recentemente” à Marinha do Brasil o porta-helicópteros de assalto anfíbio Ocean (L12), de 21.500 toneladas. O navio começou a operar em setembro de 1998 – apenas três meses antes de o navio-doca Siroco (hoje Bahia) ser comissionado na Marinha Francesa –, e sua desprogramação está prevista para o ano que vem.
Segundo uma fonte que priva da intimidade dos principais chefes navais brasileiros da ativa, o preço que os britânicos pedem pelo barco pareceu “razoável”, e a Marinha examina o assunto com prudente otimismo.
A proposta aparece pouco mais de um mês do anúncio da desprogramação do navio-aeródromo São Paulo (A-12), mas em um cenário financeiro muito ruim.
Depois de se encontrar, dias atrás, com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, tem comentado com amigos que sua Força vai precisar parar com a expansão do pessoal, e necessitará inclusive fazer cortes, que já estão sendo planejados.
A eventual aquisição do Ocean precisará ser aprovada pelo ministro da Defesa Raul Jungmann e passar pelo crivo de Meirelles. Mas ela dará aos chefes navais brasileiros um navio apto a receber em suas instalações os principais oficiais-generais da Força – perfeito, portanto, para ser investido nas funções de capitânea da Esquadra
Comissão – Caso o assunto da compra do Ocean receba luz verde da chamada “Alta Administração Naval”, o almirante Leal Ferreira deverá designar uma comissão da área de Material da Armada, da Diretoria de Engenharia Naval e do Corpo de Fuzileiros Navais para viajar à Inglaterra (possivelmente a Plymouth) e fazer uma detalhada vistoria na embarcação.
Contando com o tempo que levará essa inspeção, o período necessário às discussões sobre preço e contrato, e possíveis reparos a bordo, o mais provável é que o Ocean só possa chegar ao Brasil dentro de um ano.
O porta-helicópteros mede 203,4 m de comprimento (35 m a mais que o Bahia) por 35 m de largura (11,5 m a mais que o antigo Siroco). Sua tripulação é de 285 militares, mas existem acomodações para até 180 pilotos e mecânicos do destacamento aéreo que a unidade transporta.
O navio é capaz de embarcar 18 aeronaves de asas rotativas de diversos portes e funções (4,5 vezes a quantidade de helicópteros que o Bahia carrega), incluindo as de ataque ao solo, de transporte pesado e de guerra antissubmarina (foto abaixo).


 Como transporte de uma força anfíbia expedicionária sua capacidade também impressiona: 830 fuzileiros completamente equipados (um batalhão) acompanhados de 40 veículos.
Bahia leva 450 infantes de Marinha em situações normais, efetivo que pode ser duplicado caso a travessia não seja longa (e demasiadamente desconfortável para a tropa).

quinta-feira, 23 de março de 2017

Desastre em Exercício aéreo.

Deu ruim no exercício de salto aéreo, onde a a guarnição bem treinada conseguiram sair rapidamente.

quarta-feira, 1 de março de 2017